sexta-feira, 2 de novembro de 2018

[0001] Texto de Joaquim Saial

10 comentários:

  1. Primeiro conto, de muitos que virão a ter guarida neste "Contos da tinta permanente", irmão do blogue de poesia "Ibn Mucana". Um abraço para o autor inicial e muitos, antecipados, para os que se seguirão.

    Nuno Rebocho

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  2. O conto fez-me rir. É uma história engraçada e muito bem contada. Fico aguardando a próxima.

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    1. Obrigado pela participação, cara Dina Dourado. Só por ela, valeu a pena abrirmos este blogue de contos. Para terça-feira, já está na calha um de certo modo também divertido conto do Nuno Rebocho.

      Abraço,
      Joaquim Saial

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  3. Uma narrativa humorada e que se lê com interesse. As minhas felicitações ao autor. Não conhecia essa sua faceta de contista...e dos bons!
    Que venham mais.

    Abraços

    Ondina

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    1. Um grande abraço para a Ondina Ferreira, na cidade da Praia, e na pessoa dela, para a grande literatura cabo-verdiana e seus cultores. Por aqui, iremos fazendo o nosso melhor.

      Os sempre amigos de Cabo Verde, Joaquim Saial e Nuno Rebocho

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  4. É um conto pequeno mas delicioso de ler. O universo dos caçadores é fértil em estórias e anedotas engraçadas e picarescas.
    As minhas felicitações pela criação deste espaço e, em particular, ao autor do conto.

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    1. Embora tenha contos bem maiores, nalguns casos quase pequenas novelas, nutro particular interesse pelo tipo "short story". Delicio-me a ler em poucas linhas uma história com princípio, meio e fim, bom enredo e final inesperado. Tentei isso nesta, bem como em mais umas quantas e parece que resultou.

      E já tenho aqui no forno mais três contos, um do Nuno e dois do Nicolau Saião que prometem, olá se prometem.

      Mais um grande abraço cabo-verdiano, desta vez para Tomar.
      Joaquim Saial (e outro do Nuno Rebocho)

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  5. Um desfecho exclusivo para o leitor - para as personagens do conto, interrogações sem resposta.

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  6. O meu comentário anterior seguiu sem assinatura...

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    1. Tudo se descobriu (e esclareceu) dias depois, quando na taberna da vila, em queixas do ferido (e depois em honesta confissão do autor da obra) se encontraram a vítima, o atirador desleixado e míope e mais dois caçadores. Ainda se esboçou um início de conflito mas a D. Ernestina, proprietária da locanda, pôs-lhe logo termo oferecendo a toda a clientela uma pratada de jaquinzinhos fritos e uma pinga de 14 graus... à descrição. Ou seja, ela foi naquele dia a ONU dos caçadores da Aldeia de Perdizes... o nome diz tudo, embora também lá haja coelhos e lebres, como vimos.

      Bem, e é assim que um autor estraga a emoção do mistério, dando notícia sobre um final, afinal feliz (ou mais ou menos)...

      Grande abraço ao leitor participante,
      Joaquim Saial

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